Será que queremos mesmo desafiar os deuses? Será que acreditamos mesmo na imortalidade? Ou será que um dia, um derradeiro dia, estaremos irremediavelmente no papel da presa? Pena que nesse dia, não sejamos mais nós, os verdadeiros culpados, os desafiadores, no papel de presa... mas os nossos filhos.
Será raiva, será medo? Metade é raiva, metade é medo.
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